PROGRAMAÇÃO

PROGRAMAÇÃO JULHO

PROGRAMAÇÃO JULHO

27.07 – Lula Alencar e Zé Pitoco 
O multiinstrumentista pernambucano Zé Pitoco e o sanfoneiro potiguar Lula Alencar apresentam diferentes programas e se unem para apresentar Forró no Chatelet e Cutucufole, composições próprias. No espetáculo, músicas que revisitam o baião, o xaxado, o frevo e outros ritmos do nordeste brasileiro. Lula Alencar toca acompanhado de Deka Silva. 

Repertório de Zezinho Pitoco: Assim Mesmo (Luiz Americano); Nanê (Domingos Pecci); Serenata (P. Rivera); Confusao (Felix Albquerque); Barbosa no Choro (Pitanga); Sapeca (Jacob do Bandolin). 

Repertório de Lulinha Alencar: Vó Maria (Lulinha Alencar); Um Xote Pra Nina Ninar (Lulinha Alencar); KVA (Lulinha Alencar); Oficina 2 Irmaos (Ze di Cezario); 21 Anos (Ze di Cezario); Eu e o Meu (Deka Silva). 

20.07 – Antônio Nóbrega 
Artista que toca, canta, dança, conta histórias e interpreta personagens, Antonio Nóbrega se apresentará como o músico instrumentista, ao violino e bandolim, trazendo composições que fazem parte de seus espetáculos. 

No programa: Ponteio Acutilado (Antonio Nóbrega); Canjiquinha (Lourival Oliveira); Cochichando (Pixinguinha); Pagão (Pixinguinha); Assanhado (Jacob do Bandolim); Mourão (Guerra Peixe/Clóvis Pereira); Rasga do Nordeste (Antonio Nóbrega); Corisco (Lourival Oliveira); Esquenta Mulher (Nelson Ferreira); Luzia no Frevo (Antonio Sapateiro); Galo de Ouro (José Menezes); Capenga (Eugênio Fabrício); Lamento Sertanejo (Dominguinhos/Gilberto Gil); Feira do Mangaio (Sivuca/Glória Gadelha); Carrossel do Destino (Antonio Nóbrega/Bráulio Tavares); Cirandas (Antonio Nóbrega e toadas populares). 

Antonio Nóbrega nasceu em Recife, em 1952. É violinista desde criança. No final dos anos 60 participava da Orquestra de Câmara da Paraíba e da Orquestra Sinfônica do Recife quando, convidado por Ariano Suassuna, passou a integrar como instrumentista e compositor o Quinteto Armorial, o mais importante grupo a criar uma música de câmara erudita brasileira de raízes populares. 

13.07 – Carcoarco 
O grupo celebra a diversidade do Brasil musical em seus instrumentos, ritmos e gêneros, transitando entre as músicas rural, urbana e erudita. Quarteto instrumental formado por cordas e percussão, combina, com espontaneidade e humor, ritmos brasileiros – maracatu, xote, marcha, frevo e baião-, à linguagem da música de câmara tradicional. 

Formado por Esdras Rodrigues (rabecas e violino), Emerson de Biaggi (rabeca e viola), Marcelo Martinez Vieira (violoncelo e rabeca); Roberto Peres, o Magrão (vasos, pandeiro, tamborim, zabumba, berimbau, congas) o grupo traz no programa: Choro de Gafieira (Pixinguinha); “Ouvirudum” – Fantasia sobre o Hino Nacional (Esdras Rodrigues); Madrugada (Zé Gramani); Juba (Zé Gramani); Folhas de Outono (Esdras Rodrigues); Choro de 78 (Zé Gramani); Três de Outubro (Hermeto Pascoal); Carinhosa (Zé Gramani); Tem Carrego? (Roberto Peres/Esdras Rodrigues); Viva Raimundo (Zé Gramani); “Tico-Tango” no Fubá (Esdras Rodrigues). 

06.07 – Roberto Corrêa 
O violeiro, compositor e pesquisador Roberto Corrêa explora as potencialidades musicais da viola, suas diversas afinações, ligação com o imaginário popular, e apresenta composições próprias e arranjos originais de clássicos da cidade e do sertão. 

No programa, Araponga isprivitada (Roberto Corrêa); Saudades de Matão (J. Galate,R. Torres, A. Silva); Lambança qu’imbalança (Roberto Corrêa); Peleja de siriema com cobra (Roberto Corrêa); Brejeiro (Ernesto Nazareth); Queluzindo (Roberto Corrêa); Baião do pé rachado (Roberto Corrêa); Odeon (Ernesto Nazareth); Antiqüera (Roberto Corrêa); Urubu-rei (Roberto Corrêa); Canção do repente (Roberto Corrêa); Asa branca (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira); Mazurca pantaneira (Roberto Corrêa); Trenzinho caipira (Heitor Villa-Lobos).

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